"Deveria isto bastar, dizer de alguém como se chama e esperar o resto da vida para saber quem é, se alguma vez o saberemos, pois ser não é ter sido, ter sido não é será [...]".
(SARAMAGO, José. Memorial do convento. 32. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. p. 100).
Uma boa definição da mutabilidade da(s) identidade(s) em tempos pós-modernos. Mais precisa ser dito?
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