8 de set. de 2010

Dilma?

Já é hora de desvendar o jogo sujo do PT. Lula e Dilma (ou Patricia, ou Vanda, ou Estela, ou Luiza, nomes usados por Dilma na época de luta armada, ou terrorismo) alinham-se ao pior da política brasileira.


É possível, dentre outros nomes, lembrar rapidamente dos capitães do mensalão, os Zés Dirceu e Genoíno, do dono do Maranhão José Sarney, do caçador de marajás Fernando Collor de Mello, do garanhão das prostitutas Renan Calheiros, afora os não políticos, como Marcos Valério (o do valérioduto) e o filho de Lula (Sandro Lula da Silva, o Lulinha), aquele que comprou a fazenda com o dinheiro que ganhou trabalhando como auxiliar de departamento do Zoológico de São Paulo.


Toda essa corja de ladrões estará junto a Dilma, caso venha a ser eleita.


A grande questão a responder, entretanto, não é se Dilma será ou não eleita. A questão é, através de que método pauta-se a campanha de Dilma e o próprio governo do PT?


A primeira e mais importante regra, é proteger a figura de Lula, o bêbado. Lula deve ser visto pela população, principalmente a mais carente e ignorante, como o novo messias, como o salvador. Nenhum resquício de todas as maracutaias, desvios e roubalheira devem recair sobre ele. Por isso Lula nunca sabe de nada.


A segunda regra, é livrar o partido de todos aqueles que são pegos. Assim ocorreu com Delúbio Soares. Em situações limite, é usada a força, como no caso de Celso Daniel.


A terceira regra, é o uso constante do discurso do inimigo. O País deve estar sob constante ameaça de inimigos, preferentemente inimigos "ocultos", já que assim, sem serem identificados, podem continuar sendo inimigos. A tática não é nova, nem é exclusiva da "esquerda". George W. Bush, tão combatido pelos adeptos das teorias marxistas, usou o mesmo subterfúgio, referentemente aos terroristas.


E, por fim, a quarta regra, é atribuir um ar de normalidade à maracutaia. É transformá-la em algo corriqueiro e aceitável, quando praticada pelo "partido" e aliados, bem como demonizá-la, quando praticada pelos "oposicionistas".


Para não ir longe, é possível citar o companheiro de Lula e Dilma, Hugo Chaves, que faz a mesma coisa na vizinha Venezuela. E, pra ir um pouco longe, na história e geograficamente, é possível citar o camarada e "generalíssimo" Josef Stalin, na antiga e comunista URSS. E, obviamente, não se pode deixar de fora o líder da revolução Fidel Castro, que transformou Cuba n'uma ilha de atraso e prostitutas. Um lugar que os intelectualóides de esquerda sonham visitar, e de onde todos os cubanos tentam fugir (quem será que está com a razão?).


É preciso romper a polarização eleitoral criada por Lula e Dilma. As comparações com o passado governo de Fernando Henrique Cardoso são inválidas. Até porque os candidatos não são, nem Lula, nem FHC. São Dilma e José Serra.


Nenhum dos dois representa o pensamento dos respectivos antecessores. Serra não é FHC, nem repete as idéias neoliberais de FCH. E Dilma não é Lula, e nem repete as idéias de Lula (se alguém souber dizer quais são, agradeço).


O risco que o Brasil corre, de pagar o preço de eleger uma ditadora esquerdista certamente será mais alto, muito mais alto, que ter ficado sob o jugo de vinte e um anos de ditadura militar direitista.


É preciso saber quem é Dilma, pois é ela quem receberá votos. Nessa eleição, antes de votar, não esqueça que não se está a votar em Lula, mas sim n'uma terrorista que não tem escrúpulos, nem mede esforços para chegar onde quer, e lá se manter.