Qualquer empresário sabe que atualmente a melhor forma de manter seu empreendimento é poder optar pelo pagamento simplificado de impostos federais, ou seja, manter-se inscrito no SIMPLES.
Mas nem sempre isto é possível. Se os negócios vão bem, o governo torna-se verdadeiro sócio majoritário da empresa. Fica com praticamente 40% daquilo que a empresa fatura.
Sim. O governo não importa-se com necessidade de pagamento de fornecedores, de prestadores de serviço, de material de expediente, de água, luz, telefone, celular, provedor de internet, etc.
Tudo o que entra no caixa da empresa é dividido. Cerca de 40% para o governo. E, com os outros 60% o empresário que se vire para manter a empresa em funcionamento. O governo, aliás, como aquele sócio que só aparece no final do mês para receber o pró-labore, ainda dificulta a vida do empresário, pois lhe transfere sua responsabilidade.
Se o empresário consegue abrir mais postos de emprego formal, o governo o obriga a manter creches para os filhos dos empregados, ou fornecer vales-creche, pois é incapaz de construí-las em número suficiente para atender a demanda.
Da mesma forma, se o empresário precisa manter a linha de produção no horário, obriga-se a providenciar transporte para os empregados, pois o transporte governamental é inoperante. E quando opera, sempre atrasa, ou deixa de operar por conta de greves, etc.
Se o empresário não pode substituir os empregados, pois precisa de mão-de-obra qualificada, obriga-se a pagar plano de saúde, pois o internamento de qualquer empregado em hospital da rede governamental serve para agravar os riscos de uma saúde já debilitada.
Aliás, como falar em mão-de-obra qualificada oriunda da rede governamental de ensino? Ou oriunda do sistema Sesc, Sesi, Senai, Senac, etc.? É o empresário o responsável por fornecer ao empregado os cursos de capacitação (por vezes cursos de alfabetização). Pior, se a empresa ultrapassa certo número de empregados, é o empresário o responsável por ensinar menores de idade, pois estes não têm chance de aprender na escola, ou em qualquer outro órgão governamental.
Isto para não falar dos gastos com logística. Ou se paga valores absurdos de pedágio, ou se paga valores absurdos com manutenção de veículos. As estradas ou estão privatizadas, sem nenhum controle de preço, ou estão abandonadas.
E a burocracia? O governo, que cobra e arrecada tributos, sequer se dá o trabalho de verificar quanto é devido. É o empresário que, depois de arcar com todos os custos acima descritos, deve contratar profissional de contabilidade e, com o auxílio deste, confessar (como se trabalhar fosse crime) o quanto deve.
É por isso que se pergunta: para que governo? Não seria possível uma dissolução desta sociedade onde só um trabalha, e outro só fatura?
Mas nem sempre isto é possível. Se os negócios vão bem, o governo torna-se verdadeiro sócio majoritário da empresa. Fica com praticamente 40% daquilo que a empresa fatura.
Sim. O governo não importa-se com necessidade de pagamento de fornecedores, de prestadores de serviço, de material de expediente, de água, luz, telefone, celular, provedor de internet, etc.
Tudo o que entra no caixa da empresa é dividido. Cerca de 40% para o governo. E, com os outros 60% o empresário que se vire para manter a empresa em funcionamento. O governo, aliás, como aquele sócio que só aparece no final do mês para receber o pró-labore, ainda dificulta a vida do empresário, pois lhe transfere sua responsabilidade.
Se o empresário consegue abrir mais postos de emprego formal, o governo o obriga a manter creches para os filhos dos empregados, ou fornecer vales-creche, pois é incapaz de construí-las em número suficiente para atender a demanda.
Da mesma forma, se o empresário precisa manter a linha de produção no horário, obriga-se a providenciar transporte para os empregados, pois o transporte governamental é inoperante. E quando opera, sempre atrasa, ou deixa de operar por conta de greves, etc.
Se o empresário não pode substituir os empregados, pois precisa de mão-de-obra qualificada, obriga-se a pagar plano de saúde, pois o internamento de qualquer empregado em hospital da rede governamental serve para agravar os riscos de uma saúde já debilitada.
Aliás, como falar em mão-de-obra qualificada oriunda da rede governamental de ensino? Ou oriunda do sistema Sesc, Sesi, Senai, Senac, etc.? É o empresário o responsável por fornecer ao empregado os cursos de capacitação (por vezes cursos de alfabetização). Pior, se a empresa ultrapassa certo número de empregados, é o empresário o responsável por ensinar menores de idade, pois estes não têm chance de aprender na escola, ou em qualquer outro órgão governamental.
Isto para não falar dos gastos com logística. Ou se paga valores absurdos de pedágio, ou se paga valores absurdos com manutenção de veículos. As estradas ou estão privatizadas, sem nenhum controle de preço, ou estão abandonadas.
E a burocracia? O governo, que cobra e arrecada tributos, sequer se dá o trabalho de verificar quanto é devido. É o empresário que, depois de arcar com todos os custos acima descritos, deve contratar profissional de contabilidade e, com o auxílio deste, confessar (como se trabalhar fosse crime) o quanto deve.
É por isso que se pergunta: para que governo? Não seria possível uma dissolução desta sociedade onde só um trabalha, e outro só fatura?